sexta-feira, 17 de junho de 2011

Morrendo lentamente

Já não sei se quero acordar amanhã.
A dor que eu sinto já está transparecendo para o
mundo  através do espelho da minha alma,o  meu olhar.
O que eu acreditava que me traria felicidade só me tras tristeza, lágrimas
e vontade de esquecer a minha história.
Ninguém pode me ajudar, nenhum médico pode curar-me dessa doença
que me mata aos poucos.
Já não sou a mesma menina alegre de antes, não tenho mais
um sorriso doce igual a de uma criança.
Tento esconder essa tortura que me distrói aos poucos, mas quanto mais tento
a intensidade aumenta e sinto que estou morrendo lentamente.
Meu ultimo pedido... não se esqueça de mim.

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